29 de out. de 2013

Não me matem (Explicações)

Oi, pra quem não sabe eu sou a autora de Life Contagious, As Long As You Love Me e Exception e como vocês perceberam (ou não) eu fiquei bastante tempo sem postar, acho que mais de um mês e eu fiz esse post para explicar o por que de eu demorar tanto tempo pra postar alguma coisa aqui.
Eu to estudando bastante matemática, eu preciso de 9,0 pontos e só tenho um bimestre pra conseguir tudo isso, então eu to me esforçando muito pra conseguir essa pontuação. Eu não passei esse tempo todo só estudando, eu sempre escrevia coisas novas (para as fanfics), eu tive novas ideias e passei esse tempo reescrevendo a fanfic Life Contagious.
Como assim reescrevendo? Na verdade eu só vou digitar de novo, ajustando algumas coisas, a LC foi minha primeira fanfic e daquele tempo até agora digamos que eu to manjando mais dessas coisas de escrever fanfics e tal... Eu não só vou reescrever os capítulos que eu já postei até agora como vou fazer (devido aos vários pedidos, só que não) a segunda temporada, novos personagens, novas descobertas, novas emoções enfim nova temporada haha eu vou tentar dar o melhor de mim e das ideias que eu tive nessa nova temporada então eu espero que vocês gostem, é só aguardar um tempinho que a nova temporada vai sair.
Fanfic Nothing Like Us: Mesmo depois de ficar tanto tempo sem ser postada por motivos que eu vou explicar aqui, muita gente me pergunta por que a Fanfic sumiu, oque aconteceu na verdade é que o blog foi denunciado pela verdadeira autora da NLU, essa fanfic tava sendo repostada aqui sem a autorização da verdadeira autora. Eu fiquei bem chateada pela autora NLU, deve ser horrível passar um tempão planejando e escrevendo uma historia, pra outra pessoa ir lá e simplismente plagiar e também o blog ia ser excluído por causa de danos aos direitos autorais, mas não foi.
As outras fanfics vão ser postadas normalmente, mas depois desse tempo que eu fiquei fora, o blog perdeu muitas visitas e leitores, ganhou também graças as fanfics da Janaina (a outra autora do blog) então eu queria pedir pra vocês indicarem o blog para amigas que gostam de fanfics e tal, ou clica aqui em baixo se você tiver twitter, não custa nada.
Para divulgar o blog:

Para divulgar a fic ALAYLM:
Para divulgar a fic Exception:

É isso, não vou colocar botão para divulgar a Life Contagious por que eu vou repostar os capítulos e vai ficar confuso se começarem a lerem a partir de agora. Muito obrigada pela paciência, eu sei como é isso de ler uma fanfic e ter que esperar muito tempo pelo próximo capítulo, então desculpa. #soon
-Lara

29 de set. de 2013

Mistake: Capítulo 2 - Presidente Miau




Leroy's Bar - 18:50

- Eu quero uma vodka - ele disse com os olhos marejados.

- Aqui. - disse o próprio dono do bar, o Leroy. - o que aconteceu com você Bieber? Só vem aqui quando deu merda em alguma coisa.

- Eu perdi a mulher da minha vida cara - disse tomando toda a vodka, o líquido descendo quente pela sua garganta. - Eu finalmente tinha encontrado a mulher certa para fazer a minha vida, casar, ter filhos e estraguei tudo engravidando uma puta qualquer. - ele terminou de dizer com nojo.

O homem atrás do balcão escuro de mármore do bar refletiu um pouco e começou a falar.

- Do jeito que você fala parece que foi uma coisa tão ao acaso, mas foi?

- Não, ela era meio que minha amante. - ele murmurou.

- Eu já imaginava, você sempre foi um pouco galinha, mas se essa mulher te ama mesmo, ela vai te perdoar, porque quem ama tem compaixão, perdoa, mesmo que o que você tenha feito seja tão severamente errado e repugnante.

- Nossa, eu acho que merecia isso mas ela não vai me perdoar, tem uma criança no meio disso tudo.

- Eu não estou te falando que ela vai te perdoar agora e vocês vão se acertar, apenas deixe ela pensar um pouco. Talvez ela te perdoe em dias, meses, ou alguns anos quem sabe.

- Não sei se consigo esperar tanto tempo assim.

- Consegue. - ele deu uma risada sem humor. - Se você realmente a ama você vai esperar o tempo que for para tê-la novamente em seus braços.

The Ocks Condominium - 11 de outubro ( um dia depois.) - domingo - 14:30

- Você precisa comer alguma coisa Anne, não vou deixar você morrer desnutrida por causa daquele vadio idiota. - disse Julie levando um pedaço de sua famosa torta de frango á amiga.

- Eu não estou com fome. - disse a menina com os olhos roxos denunciando que havia passado a noite chorando. - seria melhor eu morrer logo mesmo. - disse melancolicamente.

- Nem pense nisso, você precisa comer, se não for por mim faça pelo Presidente Miau. - disse apontando para o gato persa nos pés da amiga. - Ele sim que merece a sua atenção, ficou com você esse tempo todo.

Anne refletiu um pouco e aceitou comer um pouco da torta.

- Julie. - ela disse depois de terminar de comer- obrigada por tudo. - ela levantou e abraçou a amiga forte- eu te amo demais amiga

CONTINUA

Comentem para eu poder postar mais :)

26 de set. de 2013

Selinho ><



Hey hey leitoras lindas, ganhei esse selinho da maravilhosa da Paula, muito obrigada. (visitem o blog dela aqui)


                                                      Esse selinho contém 4 regras:


- Agradecer a pessoa que te indicou e colocar o link.
- Indicar blogs.
- Avisar os blogs sobre a indicação.
- Escrever 7 coisas que você gosta.

Blogs que indico:

7 coisas que eu gosto:

Escrever fics 
Comer 
Dormir
Ler
Escutar Musica 
Ficar com os meus amigos
Ficar sem fazer nada


29 de ago. de 2013

Mistake: Capítulo 1 - Mau começo.



Sexta-feira- 5 de Agosto de 2002 - 18:30 pm - Lado negro do Broklyn.

Justin Drew Bieber era apenas mais um professor na grande Nova York. Não possuía muito dinheiro mas era feliz com uma de suas únicas fontes de felicidade, sua namorada Anne.

Mesmo namorando a pouco mais de dois meses, eles se encontravam perdidamente apaixonados, não se imaginando viver um sem o outro.

Anne já estava quase pronta para o seu encontro com Justin, só faltava ajeitar o seu cabelo. Decidiu deixá-lo solto e estava pronta.

Está perfeito, pensou consigo mesma, agora só falta o Justin, ela bufou. Seu namorado era vaidoso demais, gostava de estar sempre bonito, o que conseguia perfeitamente.

Enquanto o esperava, ouviu o celular de Justin tocando, foi até o celular e viu na tela " Clarinha". Achou estranho, não sabia quem era essa Clarinha.

Ficou pensando um pouco sobre isso até que foi surpreendida por seu namorado agarrando sua cintura.

- O que houve amor? - disse ele perto do ouvido da menina, o que a fez se arrepiar.

- Uma tal de Clarinha ligou para você. - ela se virou o encarando- Quem é ela?
- Uma amiga. - disse ele, sem gaguejar nem nada, o que surpreendeu a ele mesmo, onde tinha aprendido a mentir assim?

- Tudo bem então. - disse Anne não querendo causar nenhuma briga.

Ele terminou de se arrumar e foram para o jantar no The Fishs, que tinha sido planejado com uma certa antecedência.

(...)

Rua Bbs, NY - 00:30 pm

- Clara. - ele começou confiante- eu quero terminar o nosso relacionamento, eu não posso mais, a Anne desconfiou e eu não quero perdê-la, ela é tudo pra mim.

- Eu sabia que isso ia acontecer. - disse ela amarga.- só não sabia que ia doer tanto.

- Não é nada com você Clara, é que eu sou comprometido, você sabe. - Ele disse preocupado.

- Eu sei, eu já entendi Justin. - ela disse farta. - Mas podemos ter uma despedida. - ela riu maliciosa.

- Não Clara, é melhor não. - a menina levou a sua mão até o membro do garoto o apertando, fazendo o mesmo gemer.

- Só se for agora- ele disse.

Agarrou a menina com força e começou a beijá-lá com urgência, como se necessitasse daquilo para viver, tirou sua blusa vendo os seios fartos de Clara apertados em um pequeno sutiã, começando a fazer uma trilha de beijos de sua barriga até a ponta do sutiã, onde com um pouco de dificuldade arrancou aquele "trapo" abocanhando os dois seios de Clara de uma só vez.

Chupava, Lambia, Mordia e a menina ia á loucura, deixando de seus lábios escapar gritos de prazer. Gritando por Justin, que estava quase engolindo os seios da mesma.

Soltou seus seios. Clara por sua vez, queria dar o mesmo prazer que o menino proporcionou á ela. Arrancou sua blusa e depois sua calça juntamente com a cueca. Começou a masturbá-lo e chupá-lo até que sua cabeça  foi bruscamente puxada, a fazendo beijar Justin que já não aguentava mais. Rasgou sua calcinha e a penetrou com força, ele não se importava se estava machucando ou não, o sexo com Clara era assim, selvagem e brutal. O sexo com Anne não era assim, mas , por que mesmo ele estava pensando em Anne em um momento desses? Esse momento era para ser bom e não cheio de culpa.

Depois que os dois chegaram ao seu "limite", Justin saiu de dentro de Clara. Vestindo imediatamente as suas roupas.

- Não vai tomar um banho? - perguntou Clara cansada.

- Não. - ele respondeu seco e saiu da casa dela já completamente vestido.

O sentimento de culpa tomava conta dele. Por que traia Anne se ela era a mulher perfeita pra ele? Nem ele mesmo sabia. Talvez fosse porque ele nunca foi acostumado a ficar com só uma menina.

(...)

Lado Negro do Broklyn - 10:30 am

Justin acordou na manha seguinte como em todas as manhas seguintes ás suas traições a Anne, sossegado e tranquilo.

Não tinha usado proteção mas não se importava, ele e Clarinha nunca usavam. Ela sempre optou por tomar pílula, não queria nenhum filho para criar.

Brooklyn- The Ocks Condominium 11:30 am

- Eu acho que ele está me traindo Julie. - disse olhando para os seus olhos exageradamente verdes.

- Por que Anne? - a menina perguntou assustada.

- Uma tal de Clara ligou para ele Ju, eu sei que não parece ser nada demais mas estou desconfiada mesmo ele falando que ela é apenas uma amiga.

- Confie nele Anne, ele nenhuma vez te deu motivos para desconfiar dele então apenas confie e relaxe, ele te ama tanto quanto você o ama, portanto, não seria capaz de te trair.

- É o que eu espero.

2 meses depois- Lado Negro do Broklyn, 17:43 am

- O que? Gravida? Como assim Clara? - ele gritava ao telefone.
...
- Você não tomou a porra da pílula por quê não tinha? Conte outra Clara. Por que não me ligou pedindo dinheiro para comprar?
... 
- Eu sei que eu bloquiei o seu numero mas
...
- Me deixa falar.
...
- Não, eu não vou assumir esse filho, você que, se não quisesse tê-lo me procurasse antes e pedisse a porra da pílula. 
...
- Me colocar na justiça? E com que dinheiro você fará isso? Eu que te sustentava, sem mim você é apenas mais uma vadia qualquer.
...
- Eu não quero esse filho. Adeus Clara.

Desligou a chamada e tacou seu IPhone na parede.Pegou o vaso de flores da mesa de centro da sala de jantar e jogou-o no chão. A sua vontade era de quebrar tudo mas ele se controlou, sabia que tinha comprado aquelas coisas com muito esforço.

Sua cabeça latejava com tantos pensamentos ao mesmo tempo. Por que aquilo tinha acontecido com ele? Justo quando Anne tinha se entrego totalmente á ele. Quando eles estavam noivos? Por quê? O casamento seria sete meses depois daquilo, isso se ele realmente acontecesse. Pensava se assumiria o ou não o filho, se contaria ou não á Anne sobre a existência dele.

E depois de muito pensar, decidiu contar á ela sobre o seu filho.

The Ocks Condominium- 18:10

- Ok amor, eu e Julie estamos te esperando beijo, te amo.

- Ele já vem? - perguntou Julie jogada no sofá da casa de Anne.

- Já e ele disse que tem um assunto muito importante a falar comigo.

- De certeza é sobre o casamento de vocês.

- Será que teve algum problema com a data dele? 

- Não sei Anne, é melhor esperarmos ele chegar.

As duas esperaram, até que a campainha tocou. Sem mais delongas, Anne abriu a porta do apartamento se deparando com um Justin preocupado.

- Entre Justin. - ela disse e ele obedeceu.

Ele não sabia como dizer isso á ela. Optou pela maneira mais rápida.

- Então Justin, o que você tinha para me contar? - disse a menina curiosa.

- É uma coisa seria Anne, talvez depois que eu a conte você comece a me odiar eternamente mas eu preciso contar, você tem o direito de saber.

- O que é Justin? - disse preocupada.

- Eu tenho uma amante e ela está gravida.

Justin fitava a expressão confusa no rosto delicado de Anne. Viu lágrimas e mais lágrimas descendo por seus olhos. Mas nenhuma palavra havia sido dita.
Julie a esse ponto apenas observava a amiga com preocupação e Justin com nojo e desprezo. Por que fez isto com sua melhor amiga?

- Vá embora Justin. - ela disse calma.

- Mas 

- APENAS VÁ EMBORA, SUMA DA MINHA VIDA. - a menina se descontrolou chorando compulsivamente.

Como a pessoa que ela mais confiava no mundo traiu ela desse jeito? Ela não entendia e nem queria tentar entender.

CONTINUA

Eu amo essa fanfic demais, espero que tenham gostado do capítulo e por favor comentem dizendo o que acharam. <3

27 de ago. de 2013

Exception: Capítulo 4 - Idiot



– Nathan. – Fuzilei ele, quando na verdade queria meter bala naquele filho da puta.

– Tá cara eu levo ela lá. – Ele rosnou levantando da mesa.

– Achei que ia ter que suplicar. – Bufei.

Samantha estava encolhida na cadeira, com uma cara de desaprovação.

– Não liga pra ele, ele é sempre assim. – Logan sorriu para ela.

Ela assentiu sem dizer nada, eu me levantei da mesa e fui até meu escritório deixando todos ali me olhando.

[...]

POV Samantha

– Vem, ele deve tá aqui. – Logan me puxava para fora da casa a procura de Nathan.

Aquela casa era linda por dentro, mas por fora ela era perfeita. Varios carros esportivos na nossa frente, um jardim bem cuidado e repleto de flores roxas. De longe avistamos Nathan dentro de um carro, com um cigarro em mãos provavelmente a minha espera.

– Volta pra visitar agente. – Logan disse abrindo a porta pra mim.

– É agente vai adorar. – Nathan debochou voltando a fumar seu cigarro.

– Nathan cala a boca. – Ele bateu a porta do carro.

– Mais cuidado mocinha, esse não é o carro dos seus clientes.

– Vai tomar no cu. – Logan rolou os olhos.

– Eu não sei como agradecer oque vocês fizeram por mim, obrigada Logan!  – Sorri. – Agradeça ao seu amigo Justin por mim. – Coloquei uma mecha do cabelo atrás da orelha e entrei no carro.

– Pode deixar, tchau. – Ele nos deu as costas adentrando a casa e sumindo do meu ponto de vista.

– Coloca o cinto. – Nathan disse.

POV Nathan

Samantha colocou o cinto, assim que dei partida no carro abandonando meu cigarro. Ela arregalou os olhos quando saimos dali a toda velocidade, não me controlei e comecei a rir de sua reação.

– Você dirige sempre assim. – Ela estava encolhida no banco boquiaberta.

– Algum problema? – Respondi ainda rindo.

– Todos, agente pode sofrer um acidente sabia? – Ela disse tentando esconder seu medo.

– Jura? Eu não sabia.

Resolvi brincar um pouco, freei o carro de forma que ele girasse na pista fazendo com que ela se assustasse. Logo voltei o carro ao nosso caminho, minha vontade de rir apenas aumentou quando vi a expressão de assustada em seu rosto.

– Você é louco? – Ela gritava nervosa me fuzilando.

– Não precisa gritar, não vamos sofrer um acidente. – Prestava atenção na estrada ainda rindo. – Você deveria ter visto a sua cara.

Ela cruzou os braços, fitando a estrada. Não pude deixar de notar que ela me olhava de canto, com a cara mais ruim possível, eu continuava a rir de tudo.

– Idiota. – Ela disse com repulsa sem me olhar.

– Do que me chamou?

Fingir está enfurecido e ela se assustou novamente, se acolhendo no banco novamente e me olhando com os olhos arregalados, como poderia ser tão ingenua?

– D-Desculpa... eu não queria te chamar de... – A interrompi com a minha risada escandalosa.

Ela me olhou incrédula, balançou a cabeça em negação mas não disse nada, continuou olhando os borrões que se passavam pela janela.

– Aonde você mora?

– Vai reto e vira na segunda direita. – Ela respondeu.

Chegamos lá em questão de segundos. Olhei em volta e percebi que havia apenas comercio ali, pequenas lojas, casas só no final da rua, e apartamentos? haviam alguns sim, mas eu tenho a certeza de que ela não morava ali. Parei um tempo pra pensar e cheguei a uma conclusão, Samantha, se é que esse é seu verdadeiro nome, poderia ser uma capanga de Tyler, que estava me atraindo para uma armadilha, vagabunda, eu vou acabar com ela aqui mesmo se isso tudo fosse verdade.

– Você não mora aqui. – Comecei.

Ela se virou para mim surpresa.

– Como sabe?

– Seja lá oque você esta planejando, você não vai conseguir, aonde estão os outros caras? – Levei minhas mãos a procura de minha arma.

– Que caras? – Ela se fez de desentendida.

– Por que fez com que eu te trouxesse aqui? – Deixei minha arma preparada, mas não a exibi.

– Ah... – Ela ficou pensativa. – Eu trabalho aqui.

– Você está mentindo! – Estava me alterando.

– Não, não estou, eu trabalho ali. – Ela apontou para uma cafeteria logo na nossa frente.

– Pensei que iria te levar em casa, e não pro seu trabalho. – Ela parecia falar a verdade, então soltei a arma disposto a ouvir uma explicação.

– Desculpa. – Ela abaixou a cabeça. – É... que eu.... eu não tenho casa... não mais. – Ela concluiu constrangida.

– Como não? você não está mentindo pra mim? é melhor que não esteja por que eu não tolero mentiras... – Ela me interrompeu.

– Não estou mentindo, por que é tão difícil pra você acreditar em mim?

– Se não é mentira, me explica. – Pedi sem entender nada.

Ela respirou fundo e logo começou.

– Antes do seu amigo Justin me achar, eu fui expulsa da minha propia casa por um estranho.

– Como assim?

– O meu pai, ele era um viciado em jogos, ele já tinha apostado varias coisas nossas, e acabou apostando nossa casa, eu não sei o por que dele ter feito isso, mais foi isso que ele fez, e ele acabou perdendo para um homem esquisito que me surpreendeu quando eu cheguei em casa, ele simplesmente me jogou pra fora dela. – Seus olhos brilhavam devido as lágrimas que se formavam.

– Que homem é esse? aonde tá seu pai? sua mãe sabe que você dormiu fora de casa.

– Eu não sei, eu nunca tinha o visto na minha vida. – As lagrimas começaram a rolar pelo seu rosto. – O meu pai se suicidou, e minha mãe, eu nunca cheguei a conhece-la.

Quando ela parou de falar, eu senti um aperto no coração,"E minha mãe, eu nunca cheguei a conhece-la" aquela historia me lembrava uma que eu conhecia muito bem.

Flashback On*

– Nathan venha, está pronto! – Mamãe berrava da cozinha.

– Já vou. – Larguei meus brinquedos e corri em direção a cozinha.

– Fiz do jeito que você gosta, com muta cobertura! – Ela levava o bolo de chocolate até a mesa.

– Hmm... – Me sentei na mesa, e logo mamãe depositou um beijo em minha testa.

Depois de algum tempo saboreando aquele bolo, uma duvida que vivia em minha cabeça voltou, nunca tive coragem de perguntar, mas acho que hoje ia ser o dia.

– Mamãe?

– Sim.

– Aonde está o papai? – O sorriso em seu rosto foi se desfazendo, e logo ela me olhava assustada...

CONTINUA

Desculpem a demora, espero que gostem, comentem oque acharam.
Pra que não entendeu, talvez entenda na continuação, prometo que não vou demorar tanto. Beijos :3
Duvidas? Ask Lara












15 de ago. de 2013

Selinho



Regras:

-Agradecer a pessoa que te indicou e colocar o link dela no seu blog.
-Indicar 15 blogs com menos de 200 seguidores.
-Avisar os blogs sobre a indicação.
-Escrever 7 coisas que você gosta.

Quem me indicou: Ellyh (visitem).

Blogs que indico:


(ignorem o nùmero de blogs, não conheço tantos assim com menos de 200 seguidores).

7 coisas que eu gosto:

-Escutar música.
-Escrever.
-Pessoas cheirosas.
-Ser tratada bem.
-Ler.
-Viajar.
-Observar o céu.

2 de ago. de 2013

ALAYLM: Capítulo 13 - Promises?



POV Katheryne

As batidas na porta me despertaram assustada, olhei para o lado e Justin estava lá dormindo como um bebê. 

– Katheryne? – Minha mãe disse um pouco alto no outro lado da porta.

Deixei o desespero transparecer, oque faria minha mãe se visse que eu estava dormindo com Justin? Balancei seu corpo em tentativa de acorda-lo e quando ele acordou levei minhas mãos até a sua boca tampando a mesma.

– Se esconde! – Sussurrei desesperada.

Ele assentiu, então retirei minha mão de sua boca. Assim como Justin me levantei, ele foi até o closed e entrou no mesmo e eu fui até a porta.

– Mãe? – Abri a porta.

– Você já estava dormindo? – Ela olhou dentro do quarto.

– Sim, eu estou cansada. – Bocejei.

– Ficamos te esperando na mesa do jantar. 

– Desculpa eu devia ter avisado. – Sorri.

– Tudo bem, tem certeza de que não quer comer nada? 

– Pensando bem sim, mas eu posso comer aqui no quarto? – Pedi quase implorando.

– Katheryne... – Ela balançou a cabeça negativamente.

– Por favor, por favor. – Supliquei.

– Tá bom, mas sem bagunça. – Ela deu meia volta. – Vou me deitar, boa noite querida.

– Boa noite, eu te amo. – Acenei.

– Eu também te amo. – Ela já estava a uma certa distancia.

Fechei a porta aliviada, acho que nunca fiquei com tanto medo de ser descoberta. Justin saiu do closed bocejando e quando me viu logo sorriu.

– Você me assustou. – Ele sorriu.

– Minha mãe me assustou. – Revirei os olhos. – Não sai daqui, eu vou buscar alguma coisa pra comer.

– Eu não me arriscaria a sair daqui nunca. – Ele arregalou os olhos me fazendo rir.

– Melhor assim. – Rimos.

Sai em direção as escadas, não havia ninguém transitando pelos corredores mas isso mudou quando cheguei na cozinha, havia varias mulheres lá dentro carregando pratarias, alimentos e outras coisas. 

– Boa noite. – Comecei.

– Boa noite. – Elas responderam em coro.

– Oque deseja aqui querida? – Uma senhora dos cabelos loiros meio grisalho me questionou.

– Algo para comer. – Sorri.

– Fique á vontade. – Ela me entregou uma bandeja.

– Obrigada. 

Sai de servindo do dobro de comida que eu como, todos os olhares estavam em cima de mim, elas me olhavam como se eu estivesse fazendo algo fora do comum, bem eu estava, acho que nenhum ser humano aguentaria comer tanto.

– Você está mesmo com fome. – Uma garota loira comentou.

– Anne! – Uma senhora a repreendeu

– Tudo bem, é que eu não comi nada atarde inteira. – Respondi simpática.

– Não querida, você não deve satisfações a ninguém. – Disse a doce senhora fuzilando "Anne".

– Eu vou comer isso lá em cima, boa noite. – Forcei um sorriso.

Sai dali rapidamente me atrapalhando com aquela bandeja em mãos. Justin deveria ter escutado meus passos longos pelo corredor e já estava a minha espera pelo pequeno espaço na porta. Quando entrei, ele trancou a mesma e veio até a cama aonde deixei a bandeja ofegante, Justin sorria enquanto eu fitava a parede.

– Oque foi? – Desviei meu olhar a ele que sorria feito um anjo.

– Nada. – Ele balançou a cabeça.

– Vamos comer! – Sorri.

– Vamos.

Começamos pelos doces, Justin parecia uma criança fazendo palhaçadas com a comida, ele me arrancava risadas que eu tentava controlar mais era meio que impossivel, ele parecia ter 6 anos de idade. [...] Depois de satisfeitos com a comida, ficamos sentados na cama abraçados sem falar nada, apenas "observando" o momento, e foi ali que eu finalmente me dei conta de que estava completamente apaixonada por Justin Bieber, o garoto que sorria feito um anjo, e que fazia meu coração acelerar só de estar ao meu lado.

– Katheryne você vai mesmo se casar com aquele sujeito? – Ele me olhou.

– Eu não sei Justin. – Nem eu mesma sabia responder aquilo.

– Como não sabe? a vida é sua, as escolhas são suas! – Ele se exaltou.

– Não é bem assim. – Respondi paciente.

– É sim Katheryne, você não quer que seja assim, mas não faz nada pra isso mudar. – Ele segurou minha mão.

– E oque eu vou fazer? – Perguntei.

– Você sabe muito bem... – Aquelas foram as suas ultimas palavras, ele não disse mais nada, apenas voltamos a ficar em silencio. – Desculpa Katy... se eu te disse algo que você não gostou, eu só queria que você fosse minha. – Ele deu um beijo no auto de minha cabeça.

– Tudo bem, você disse apenas a verdade. – Sorri. – Você vai me esperar?

– Vou. – Ele respondeu firme.

– Não vai decepcionar? – Perguntei novamente.

Ele riu pelo nariz.

– Não Katy, eu não vou te decepcionar.

– Promete? – Eu queria ter certeza de que não iria ser desapontada.

– Só se você prometer que não vai se casar com ele.

– Eu não vou me casar, eu prometo. – Ri fraco. – Sua vez.

– Eu prometo que não vou te decepcionar.

Selei nossos lábios, em questão de segundos aquilo se tornou um beijo maravilhoso. Sua língua explorava cada canto de minha boca, o beijo foi finalizado com alguns selinhos.

– Podemos dormir agora? – Eu perguntei.

– Você não acha que está muito cedo? – Ele arqueou as sobrancelhas.

– Não, amanhã de manhã vamos a um lugar, eu quero acordar cedo.

Me levantei e fui em direção ao banheiro, aonde pretendia fazer minhas higienes noturnas. Justin ficou na cama provavelmente se perguntando aonde iriamos amanhã. [...] Quando terminei minhas higienes, voltei ao quarto, Justin observava cada movimento meu cautelosamente, mas não disse nada.

– Fique a vontade! – Me sentei na cama.

Assim ele se levantou e foi até o banheiro.

– Tem escova de dentes na segunda gaveta. – Disse um pouco mais auto.

Depois de um tempo, ele saiu do banheiro arrumando o cabelo. Ele se sentou ao meu lado e nos deitamos juntos novamente.

– Dorme bem. – Ele beijou minha testa.

Assenti sem dizer nada e assim dormimos, novamente.

[...]

– Justin acorda. – Dei leves tapas no seu braço. – Justin!

Ele abriu os olhos, e logo piscou repetidamente até se levantar.

– Eu não posso dormir em paz? – Ele bocejou.

– Não, não pode. – Ri. – Vamos, levanta! temos que ir. – Me levantei da cama.

– Ir pra onde? – Ele arrumava o cabelo confuso.

– Você vai saber quando agente chegar... mas espera. – Dei meia volta, voltando a observar seu estado de sono. – Você gosta de crianças?

– Crianças? como assim? aonde vamos? – Ele se levantou pegando sua camisa na poltrona.

– Ai como você pergunta. – Me tranquei no closet.

CONTINUA 

Desculpem a demora, na semana passada eu tava na casa da minha mãe, e lá não tem internet. Nessa semana eu comecei um tratamento no dentista, e também começou minhas aulas, e eu só tinha tempo a noite, mas eu ficava muito besta (acho que por causa das anestesias que eu tomei) eu ficava rindo de tudo e não digitava porque ia ficar uma bosta. Mas ta ai, espero que gostem e me desculpem qualquer erro, comentem ai e obrigado pelos ultimos comentarios bjs. (ignorem qualquer coisa estranha aqui no blog, to mudando o layout)

#Lara